dentro da própria cabeça,
e tudo começa a parecer muito
mais difícil do que realmente é.
Eu acho que a gente não deve
perder a curiosidade pelas coisas:
há muitos lugares para serem vistos,
muitas pessoas para serem conhecidas.
Tudo isso estimula a gente,
clareia a cabeça,
refresca.
Por que não?
[Caio Fernando Abreu]
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2 comentários:
Essa clausura que não é imposta, mas que é vivida, às vezes meio que desapercebidamente tende a empobrecer muito a pessoa.
Lembrei-me da música do Lulu Santos, Como uma Onda, em que diz... Há tanta vida lá fora...
Carolina.
verdade! A gente só não pode permitir que habite em nós!
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